29 março 2006

Nada mais do que nada menos

Em Guiné-Bissau se fala português. E ó: lá não existe uma palavra para “homossexual”. Esse conceito é obscuro e indefinível.
Ou não existe ninguém desse gênero por lá ou eles simplesmente ignoram o fato e vivem todos do jeito que os padres gostam.
Um amigo de um amigo, que é de Guiné-Bissau, disse sobre o homossexualismo que “isso é coisa de brasileiro”.
Engraçado como a abrangência da língua pode excluir alguns conceitos do cotidiano. E, de certa forma, moldar vieses do comportamento humano.
E os machões mais inseguros já têm para onde ir.

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