17 janeiro 2006

Do outro lado da infância.

É. De fato quando eu planejava espalhar energia positiva com um simples acenar de braços ou um mero "sinal de jóia" para os passantes, eu devia alcançar meu objetivo. Eu pequeno, passantes grandes. Percebo hoje que uma criança, desprovida de mumunhas sociais ou jogos de aparência, atribui a um cumprimento um significado muito verdadeiro. É o contato humano, uma empatia infantil, atenção passageira para te fazer sentir menos robô. Uns amiguinhos no ônibus da frente me fizeram sorrir hoje. Assim, pelo sorriso inocente dessas crianças animadas, curiosas, francas e perceptivas, um pedacinho da vida nos sorri. E assim nasce um pensamento piegas mas muito real. E é disso que é feito o bom humor.

Um comentário:

Anônimo disse...

É que crescemos, e, por algum equívoco embora já adotado nos tornamos eternamente atrasados, atrás dos horários que não são reais. É que, no fundo no fundo, nos atrasam. É que, então, vamos sem contemplar.